terça-feira, 18 de agosto de 2009
Russel
"Três paixões, simples mas irresistivelmente fortes, governam minha vida: o desejo imenso de amar, a procura do conhecimento e a insuportável compaixão pelo sofrimento da humanidade."
Goethe
"As nossas paixões são verdadeiras fénixes. Quando a mais antiga arde, renasce uma nova das cinzas da primeira."
voltaire
"Paixão é uma infinidade de ilusões que serve de analgésico para a alma. As paixões são como ventanias que enfurnam as velas dos navios, fazendo-os navegar; outras vezes podem fazê-los naufragar, mas se não fossem elas, não haveriam viagens nem aventuras nem novas descobertas."
Maiakovski
"...nenhum som me importa
afora o som do teu nome que eu adoro.
E não me lançarei no abismo,
e não beberei veneno,
e não poderei apertar na têmpora o gatilho.
Afora
o teu olhar
nenhuma lâmina me atrai com seu brilho"
"A espada gasta a bainha, costuma dizer-se. Eis o que aconteceu comigo. As minhas paixões fizeram-me viver, e as minhas paixões mataram-me."
"Nos demais,
todo mundo sabe,
o coração tem moradia certa,
fica bem aqui no meio do peito,
mas comigo a anatomia ficou louca,
sou todo coração."
Dedução
Não acabarão nunca com o amor,
nem as rusgas,
nem a distância.
Está provado,
pensado,
verificado.
Aqui levanto solene
minha estrofe de mil dedos
e faço o juramento:
Amo
firme,
fiel
e verdadeiramente.
afora o som do teu nome que eu adoro.
E não me lançarei no abismo,
e não beberei veneno,
e não poderei apertar na têmpora o gatilho.
Afora
o teu olhar
nenhuma lâmina me atrai com seu brilho"
"A espada gasta a bainha, costuma dizer-se. Eis o que aconteceu comigo. As minhas paixões fizeram-me viver, e as minhas paixões mataram-me."
"Nos demais,
todo mundo sabe,
o coração tem moradia certa,
fica bem aqui no meio do peito,
mas comigo a anatomia ficou louca,
sou todo coração."
Dedução
Não acabarão nunca com o amor,
nem as rusgas,
nem a distância.
Está provado,
pensado,
verificado.
Aqui levanto solene
minha estrofe de mil dedos
e faço o juramento:
Amo
firme,
fiel
e verdadeiramente.
sábado, 8 de agosto de 2009
Medo, talvez seja ele quem nos proteja quem nos diga ate onde devemos ir, ou não ir
E o medo de certas situações se repetirem, e mais uma vez sentir aquela dor, que parecia ter adormecido dentro de você. O medo de não conseguir controlar seus sentimentos, e por fim ter que acabar pagando por isso, de o que até pouco tempo parecia ser indiferente para você parece gradualmente criando espaço na sua vida, e você receia novamente se encontrar totalmente indefesa diante disso.
E ao se deparar com alguém sofrendo pelo o que você teme alguém passando pela situação na qual você quer evitar. Usando as palavras do Caio F. para traduzir sua frustração, e em alguns momentos você acaba se vendo naquilo, e o tal medo te faz recuar, se perguntar se de fato valera a pena correr o tal risco mais uma vez
Sei que não é correto fazer generalizações, que as pessoas sim são diferentes, que como muitas vezes deu errado, essa pode ser a vez da sorte, e que esse tal sentimento que eu tanto temo pode não vir a brotar, que isso seja apenas uma crise de TPM, onde eu insisto em recapitular as frustrações de uma vida toda, e assim supondo fazer um futuro diferente, como se isso de fato fosse possível. Esse medo pode nos palpar de perdas, mas também de ganhos, e estamos todos nos sujeitos aos dois, mas por ora só consigo ser pessimista, a vida me ensinou a ser assim, e será preciso que alguém me prove o contrario para essa visão cair por terra.
T.R
"Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente?
Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido."
C.F.A
E o medo de certas situações se repetirem, e mais uma vez sentir aquela dor, que parecia ter adormecido dentro de você. O medo de não conseguir controlar seus sentimentos, e por fim ter que acabar pagando por isso, de o que até pouco tempo parecia ser indiferente para você parece gradualmente criando espaço na sua vida, e você receia novamente se encontrar totalmente indefesa diante disso.
E ao se deparar com alguém sofrendo pelo o que você teme alguém passando pela situação na qual você quer evitar. Usando as palavras do Caio F. para traduzir sua frustração, e em alguns momentos você acaba se vendo naquilo, e o tal medo te faz recuar, se perguntar se de fato valera a pena correr o tal risco mais uma vez
Sei que não é correto fazer generalizações, que as pessoas sim são diferentes, que como muitas vezes deu errado, essa pode ser a vez da sorte, e que esse tal sentimento que eu tanto temo pode não vir a brotar, que isso seja apenas uma crise de TPM, onde eu insisto em recapitular as frustrações de uma vida toda, e assim supondo fazer um futuro diferente, como se isso de fato fosse possível. Esse medo pode nos palpar de perdas, mas também de ganhos, e estamos todos nos sujeitos aos dois, mas por ora só consigo ser pessimista, a vida me ensinou a ser assim, e será preciso que alguém me prove o contrario para essa visão cair por terra.
T.R
"Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente?
Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido."
C.F.A
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